No emaranhado da loucura
Enxergo uma luminosa escultura,
Tão doce e gentil como uma fada.
E nesse inconsciente tenho curta estada,
Pois a razão dilacera o encantamento,
De um sonho em divino firmamento.
Caio sem sentidos na realidade ,
E choro pelo sonho em inverdade;
Pois tal aproximação com a plenitude,
Deixou-me jogado em mero ataúde,
Pois da terra nada espero,
E sim o que simplesmente quero
É um segundo a mais no paraíso,
Para admirar o majestoso sorriso
Que provinha de minha dama,
Irreal como uma mera trama,
Que tenta subjugar o profeta,
Que compreende a luz desta descoberta...
1 comment:
Eita...que coisa linda meu amigo! Adorei...
Meus poemas estão no blog tbém...se quiser me visitar, adorarei
http://leitecondensado070906.spaces.live.com
Beijos, parabéns...
Jacq Passos
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